Terminei tudo o que devia e fui me arrumar. Ia encontra-lo novamente, depois de uma longa semana. Nossos encontros eram especiais. Chegamos num parque, que lota aos fins de semana. Muitos casais espalhados por toda a grama. O sol pairava na altura dos nossos olhos, fazendo a paisagem mais bela. Tudo lindo, encantador, até que ouvi uma voz de taquara rachada pairando a altura dos meus ouvidos: “Eeeeeeeeeeeeenzo!” E não parava de bradar: “Enzoooooo! Olha pra cá...” A voz ganhou corpo. Já não era uma mulher. Eram três. Ele se interessava bem mais pela árvore que pela câmera. Cheguei a comentar com meu namorado, codinome Vennagor, que ela devia segui-lo e tirar fotos naturais, ao inves de gritar para chamar a atenção do bebe... Creio que ele tinha aprendido a andar recentemente, por que cambaleava pela grama. Tao fofo o Enzo, que até me apaixonei. Devia ser ele o mais novo integrante da família. Chegou um momento em que todos bradavam seu nome. Nossa, que insuportável. Até que Vennagor gritou baixinho: Maldito Enzo! Devem ter ouvido, por que quando notamos já haviam saindo de lá... depois de tudo isso, conclui uma coisa: meu filho não se chamará Enzo.
Peço que envie as criticas. Agradeço a atenção. Lilia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário