Alunos e professores reclamam da falta de estrutura das escolas públicas.
Especialista em política educacional diz que situação afeta aprendizagem.
saiba mais
As escolas são o Centro Estadual de Educação Profissional Henrique Couto e a Unidade Escolar Desembargador Vaz da Costa. Nelas, os banheiros não possuem higienização adequada; as paredes, janelas, portas e os calçamentos estão quebrados e outro risco são as diversas infiltrações e a exposição da fiação elétrica. Além disso, a área externa das escolas está praticamente coberta por matagal. A própria diretora do Henrique Couto, Maria de Lourdes Alves, comentou que não fica na sala da diretoria porque tem medo do teto desabar. "Eu tenho medo de ficar aqui e o teto ceder. Só fico na sala quando tenho que receber alguém”, disse.
Também falta estrutura nas quadras de esporte. "Toda vez que a gente vai jogar alguém sai com o pé cortado, dedo sangrando. Sai todo machucado, disse Pedro Medeiros. Com relação à ausência de refrigeração na sala de aula, a aluna Kanandra Vieira confessa que agradece quando as aulas de meio-dia não acontecem. “É calor de mais. Às vezes, nós temos aula até meio-dia, meio-dia e meia, que é a hora que fica mais quente. Tem momento que a gente dá graças a Deus por ter que ir embora”.
A Secretaria de Educação do Estado informou que a escola Vaz da Costa, no bairro BUENOS AIRES, está com reforma programada para iniciar, mas aguarda a transferência dos alunos para a Unidade Escolar Cristino Castelo Branco, que já está com a estrutura adequada para recebê-los. Ainda segundo a Seduc, os dois prédios serão unidos para se tornarem um centro integrado de ensino, ficando a parte pedagógica no prédio da Unidade Escolar Cristino Castelo Branco, e a Escola Vaz da Costa com a parte de laboratórios, quadra coberta e vestiários.
Quanto a Unidade Escolar Henrique Couto, que fica no bairro Monte Castelo, Zona Sul de Teresina, a reformulação da rede elétrica já foi concluída e um estudo vai ser feito para que a reforma estrutural do prédio possa ser feita.
Também falta estrutura nas quadras de esporte. "Toda vez que a gente vai jogar alguém sai com o pé cortado, dedo sangrando. Sai todo machucado, disse Pedro Medeiros. Com relação à ausência de refrigeração na sala de aula, a aluna Kanandra Vieira confessa que agradece quando as aulas de meio-dia não acontecem. “É calor de mais. Às vezes, nós temos aula até meio-dia, meio-dia e meia, que é a hora que fica mais quente. Tem momento que a gente dá graças a Deus por ter que ir embora”.
A Secretaria de Educação do Estado informou que a escola Vaz da Costa, no bairro BUENOS AIRES, está com reforma programada para iniciar, mas aguarda a transferência dos alunos para a Unidade Escolar Cristino Castelo Branco, que já está com a estrutura adequada para recebê-los. Ainda segundo a Seduc, os dois prédios serão unidos para se tornarem um centro integrado de ensino, ficando a parte pedagógica no prédio da Unidade Escolar Cristino Castelo Branco, e a Escola Vaz da Costa com a parte de laboratórios, quadra coberta e vestiários.
Quanto a Unidade Escolar Henrique Couto, que fica no bairro Monte Castelo, Zona Sul de Teresina, a reformulação da rede elétrica já foi concluída e um estudo vai ser feito para que a reforma estrutural do prédio possa ser feita.
Nenhum comentário:
Postar um comentário